terça-feira, 5 de abril de 2016

MEU DEUS! O QUE LEVA UM SER HUMANO FAZER UMA LOUCURA DESTA? TALVEZ FRAQUEZA, FALTA DE FÉ OU MUITO PROBLEMA

O Adeus ao Amigo, FRANÇA NILO - Ex-Vereador de Chapadinha...



É com imenso pesar que informamos o falecimento do ex-Vereador de Chapadinha, FRANÇA NILO, aos 48 anos, ocorrido no final da manhã desta terça-feira, dia 05 de Abril de 2016.

Segundo informa o Blog do Foguinho, por volta das 11h30, França Nilo teria recorrido ao sucídio (se enforcando), em sua própria casa, onde ele estava morando na cidade de Anapurus. O corpo do ex-vereador foi levado para o hospital já sem vida.

O corpo deve ser velado na residência da Família, aqui em Chapadinha.

Filho do sr. Nilo França, França Nilo exerceu o cargo de vereador em Chapadinha por cinco mandatos consecutivos, inclusive, sendo presidente da Câmara Municipal. São seus irmãos: Zé do Nilo, Antonio do Nilo e Aldrin Nilo.

Chapadinha está de luto com a perda deste grande homem que ajudou e contribuiu muito com a história desta cidade.

Aos Familiares e Amigos enlutados, nossas sinceras Condolências.


sexta-feira, 1 de abril de 2016

QUEM CONHECE ESTE PRESO DE JUSTIÇA? O HOMEM QUE DESCOBRIU O MENSALÃO E O ROMBO DA PETROBRÁS FALA...Cunha é o bandido que mais gosto', diz Roberto Jefferson

  • Jefferson dispara que Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente da Câmara, é o "bandido"
Condenado a sete anos e 14 dias de prisão no processo do mensalão, o ex-deputado Roberto Jefferson obteve perdão da pena no último dia 22 e se prepara para reassumir em 14 de abril, a presidência do PTB, atualmente ocupada por sua filha, a deputada Cristiane Brasil. Quer voltar ao comando partidário ainda durante o processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff, do qual é favorável.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Jefferson, de 62 anos, dispara que Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente da Câmara, é o "bandido" que ele diz mais gostar, pois "foi o adversário mais à altura do Lula", que "nunca esperou encontrar um bandido da mesma qualidade moral, intelectual que ele".
Jefferson manifestou ainda sua "preocupação" com a prisão da mulher e filha de Cunha. "São mulheres bonitas, cheirosas", que vão ser assediadas por companheiras de cela, "vão apanhar na cara".
Questionado se tinha conhecimento das irregularidades na Petrobras quando ainda atuava no Congresso, o ex-deputado disse que não sabia dos detalhes. A estatal, segundo ele, "sempre foi a empresa elite dos partidos mais poderosos".
"A estatal é a semente da corrupção no Brasil. Partidos disputam cargos nas estatais para seu financiamento. O que vão assaltar nos seis meses enquanto durar o processo de impeachment é uma loucura. Vai todo mundo querer fazer caixa, porque ela (Dilma) cai em seis meses", afirmou.
Jefferson disse que o PTB, por ser muito pequeno, nunca pleiteou alguma diretoria ou gerência importante na Petrobras. "O PTB teve a presidência da Eletronorte, a diretoria do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) e aquela diretoria dos Correios".
O ex-deputado disse acreditar que Lula será condenado no âmbito da operação Lava Jato. "Penso que Lula não vai escapar. O mensalão parou na antessala dele, na Casa Civil. Mas o petrolão entrou dentro do Palácio (do Planalto). Ou esse (Marcelo) Odebrecht fala ou vai levar 30 anos na cadeia", afirmou.
"Marcos Valério levou uma martelada de 40 anos. O processo do petrolão é diferente do mensalão. O mensalão surgiu do embate político, da denúncia que fiz. No petrolão não tem nem voz da oposição. A oposição está em silêncio porque muito dos seus estão comprometidos, tem muita gente da oposição enroscada nas empreiteiras", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O RECONHECIMENTO DE CAUSA, É IMPORTANTE POIS AJUDA MUITO. Eu guardo grandes segredos dele’, diz Kelly Key sobre o ex-marido Latino

A cantora falou sobre seu relacionamento com o cantor em entrevista a Antônia Fontenelle.

Do EGO, no Rio

 
Kelly Key em entrevista para Antônia Fontenelle (Foto: Youtube/ Reprodução)
Kelly Key em entrevista para o ‘Na lata’
Em mais uma entrevista polêmica para o seu programa, o “Na lata”, Antônia Fontenelle ouviu de Kelly Key como foi o término do relacionamento da cantora com o ex-marido, o cantor Latino. Em bate-papo que foi disponibilizado na noite desta segunda-feira, 21, no Youtube, Kelly afirmou que Latino nunca escondeu de ninguém que era mulherengo.
“Apesar dele (Latino) se mostrar muito magoado, muito triste em todas as oportunidades que ele tem de falar que sofreu, de que ele foi traído… Eu sei que ele me respeita. Principalmente por saber que eu guardo grandes segredos dele. Eu nunca contaria para ninguém pelo meu caráter. Não por amizade porque, infelizmente, não ficou uma amizade depois. Eu acho que não é um direito meu desfavorecer alguém, desmerecer alguém… Eu prefiro esse silêncio por mais que fique negativo para mim em alguns momentos”, disse a cantora.
Kelly não parou por aí: “Nosso relacionamento chegou a um ponto que não era um namoro. A gente tentava reatar uma coisa que não existia mais. Não foi por causa do sucesso, não foi por causa da fama… E se fosse, eu acho que não teria que prender o meu coração por causa disso. Seria muito frio, muito básico, muito feio. Não há relacionamento que dure por isso (…). Ele nunca escondeu que ele é mulherengo”.
Antônia Fontenelle entrevista Kelly Key (Foto: Youtube/ Reprodução)
Antônia Fontenelle entrevista Kelly Key
Na entrevista, Antônia Fontenelle questiona Kelly Key o fato de muitas pessoas afirmarem que a cantora é um produto do Latino, que foi ele quem criou a Kelly Key.
“Muita gente fala isso. Eu tinha um relacionamento com ele há treze anos. Exatamente o tempo que eu tive de carreira… O tempo que eu tenho de carreira é exatamente o tempo que eu não estou mais com ele. Porque tudo se encerrou no momento em que eu comecei a trabalhar. Era um relacionamento de idas e vindas. Dentro da nossa casa, dentro do nosso relacionamento, só a gente sabe o que a gente passa. O que é exposto nem sempre é uma verdade ou é um pouquinho a verdade ou não é bem por aí… Aí vai da pessoa querer esclarecer isso ou não. Durante todo esse tempo, eu nunca quis esclarecer, eu nunca tive interesse. Para que eu vou falar sobre isso? Para que as pessoas de casa me olhem e me chamem de mentirosa? Ou vão me classificar como o quê? Será que vale a pena?”, respondeu Kelly – que atualmente é casada com o empresário angolano Mico Freitas.
No entanto, a cantora confirmou que Latino teve sim participação em sua carreira como cantora. “Mas eu não tiro a responsabilidade dele positiva na construção da minha carreira, na idealização desse trabalho (…). A história foi: Ele estava gravando um CD que ele lançou no ano de 2000 e eu fazia uns backing vocals para o CD dele. No estúdio, o produtor dele, que era o Cuca – mesmo produtor do meu primeiro CD – falou que tinha um projeto para uma cantora pop, que a Britney Spears estava bombando, a Jennifer Lopez e a Christina Aguilera também… Ele tinha esse projeto e perguntou se eu tinha interesse em fazer. Ele achou que eu tinha condições, que eu tinha o perfil para isso. Obvio que eu aceitei”.
Kelly continuou: “Essa foi a parcela dele (Latino) de contribuição: me colocar na mão do melhor profissional para a produção. Porque naquele momento ele foi muito importante para mim. E eu gravei esse CD. Ele também trouxe para o projeto o Andinho, que foi o compositor de 100% das músicas do meu primeiro CD. Um compositor amigo dele, que ele conhecia. (…). Ele contribuiu sim, trazendo para o projeto as melhores pessoas, as pessoas que fizeram meu projeto dar certo. E aquela energia foi fundamental. Mas a partir daí, de um CD lançado, não tem ninguém que faça ninguém fazer sucesso.  A não ser a própria pessoa, o momento. Não houve dinheiro envolvido nisso. Ele nunca colocou um real no projeto. Foi tudo feito por boa vontade de todos. (…) Todo mundo ganhou depois”.
Antônia Fontenelle entrevista Kelly Key (Foto: Youtube/ Reprodução)Antônia Fontenelle entrevista Kelly Key para o ‘Na lata’

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CONHEÇA OS oito presidentes do Brasil que foram tirados do poder

Ao longo de 126 anos de história republicana, o Brasil teve até hoje 34 presidentes que chegaram ao poder de diversas formas: eleição direta por voto popular ou indireta pelo Congresso Nacional, golpe de Estado ou através da linha sucessória. Sete deles, junto com Júlio Prestes, que nem chegou a assumir o cargo, foram de alguma maneira tirados do poder -- ameaça que ronda a atual presidente, Dilma Rousseff, que enfrenta um processo de impeachment na Câmara dos Deputados.
Desde o marechal Deodoro da Fonseca, derrubado pelas Forças Armadas depois de fechar o Congresso, até Fernando Collor de Mello, que renunciou em 1992 após ver seu impeachment aprovado pela Câmara, o UOL compila os presidentes que não tiveram condições de cumprir seu mandato até o final. A lista inclui Jânio Quadros, que renunciou em 1961 ao dizer que "forças terríveis" o impediam de governar.
A reportagem contou com auxílio dos professores de História Daily de Matos Oliveira, do Curso Objetivo, e Célio Tasinafo, da Oficina do Estudante.

Arquivo/Arte UOL
Arquivo/Arte UOL

Deodoro da Fonseca (1891) 

O marechal liderou o levante das Forças Armadas que derrubou Dom Pedro 2º em 1889 e foi o primeiro presidente da República, mas seu governo durou apenas dois anos. Segundo Daily Oliveira, Deodoro era um monarquista que só se uniu ao movimento republicano em nome da unidade militar. Governou provisoriamente até fevereiro de 1891, quando foi eleito indiretamente. Em novembro, sem apoio dos parlamentares, decidiu fechar o Congresso. Outro marechal, o vice-presidente Floriano Peixoto, contou com apoio da Marinha para obrigar a saída de Deodoro, que acabou renunciando. Apesar da Constituição de 1891 pedir a convocação de novas eleições em caso de saída do presidente, Floriano Peixoto, conhecido como "Marechal de Ferro", se manteve no poder até 1894 e entregou o cargo para o civil Prudente de Morais, vencedor das primeiras eleições presidenciais do Brasil.
Reprodução
Reprodução

Washington Luís e Júlio Prestes (1930) 

Eleito em 1926, Washington Luís foi o último presidente da República Velha, conhecida pelo domínio das oligarquias paulista e mineira no poder. Washington Luís enfrentou a crise internacional de 1929, que afetou diretamente a exportação brasileira de café, e resistência de militares de ideiais nacionalistas. Ainda assim, elegeu seu sucessor, o então governador paulista, Júlio Prestes, no pleito de 1930. Prestes venceu a eleição em março, derrotando Getúlio Vargas, em um pleito marcado por denúncias de fraude e rachas entre as oligarquias. Em julho, o assassinato do vice de Vargas, João Pessoa, em um crime aparentemente não relacionado à disputa presidencial, agravou as hostilidades. Em outubro, Vargas, com apoio dos militares, foi à capital exigir a saída de Washington Luís, que deixou o Palácio do Catete preso, rumo ao Forte de Copacabana. Sua queda ocorreu um mês antes de passar o cargo para Júlio Prestes, que nem chegou a assumir. Ambos se exilaram no exterior temporariamente após a Revolução de 1930. "Eles estavam isolados. Não tinham apoio nem das oligarquias, nem da população e nem do Exército. Qualquer esboço de reação foi abafado", diz Célio Tasinafo.
Henri Ballot / Acervo Instituto Moreira Salles
Henri Ballot / Acervo Instituto Moreira Salles

Getúlio Vargas (1945 e 1954) 

O líder da revolução que acabou com a República Velha comandou um governo provisório até 1934, quando foi eleito indiretamente para um mandato que se encerraria após as eleições presidenciais de 1938. Um ano antes, no entanto, Vargas estabeleceu o Estado Novo (acabando com as eleições diretas) até 1945, ano do fim da Segunda Guerra Mundial. O governo ditatorial de Vargas não condizia com o apoio do país aos Aliados no conflito que encerrou os regimes de Hitler e Mussolini, e aos poucos o líder brasileiro, que já enfrentava forte oposição, reestabeleceu a democracia, permitindo a volta dos partidos políticos e convocando eleições para aquele ano. Mesmo assim, os militares temiam um novo golpe e depuseram Getúlio que, sem ter os direitos cassados, se manteve na política e foi eleito senador. Vargas voltou ao poder pelo voto popular em 1951, mas com oposição de militares, empresários e de políticos --o principal era Carlos Lacerda, da UDN. Em meio a denúncias de corrupção envolvendo seu governo, Vargas enfrentou e superou um processo de impeachment em junho de 1954. Em 5 de agosto, no entanto, a situação se agravou após o Atentado da Rua Tonelero, que vitimou o major da FAB Rubens Vaz --o ato, supostamente orquestrado pela segurança de Getúlio, visava Carlos Lacerda, que ficou ferido. Acuado por políticos e militares, Vargas se recusou a renunciar. Sem enxergar alternativas, p presidente deu um tiro no peito no Palácio do Catete em 24 de agosto. Sua morte provocou comoção popular e reverteu a onda de rejeição a Vargas por causa das polêmicas em seu segundo mandato, levando o presidente ao status de herói nacional. Em 1954, novamente presidente, Vargas se suicidou após sofrer forte pressão política da oposição.
Domínio público
Domínio público

Carlos Luz (1955) 

O vice-presidente Café Filho assumiu o cargo após o suicídio de Vargas, mas a tensão política persistiu. Nas eleições de 1955, venceu a chapa formada por Juscelino Kubitschek (PSD) e João Goulart (PTB, herdeiro do varguismo), por uma pequena vantagem sobre o candidato da UDN, Juarez Távora. A UDN e a oposição tentou articular um golpe para evitar que Juscelino assumisse o poder. Em novembro de 1955, 50 dias antes da posse de JK, Café Filho se afastou por motivos de saúde. O presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz, herdou o cargo interinamente, mas foi deposto três dias depois pelo general Henrique Lott, com apoio do Congresso, pela acusação de conspirar contra JK. "Carlos Luz disse que o Juscelino não podia ser considerado legítimo conseguindo só 35% dos votos", diz Daily Oliveira. Luz tentou reagir, mas desistiu. Com o país em estado de sítio, Nereu Ramos, vice-presidente do Senado, assumiu o cargo até a posse de JK. Também acusado de conspiração, Café Filho foi impedido de retomar o poder. "Café Filho e Carlos Luz não conseguiram base de sustentação política nem militar. E naquele ambiente, o presidente precisava de apoio das Forças Armadas", diz Célio Tasinafo.
Chico Albuquerque/Divulgação
Chico Albuquerque/Divulgação

Jânio Quadros (1961) 

De ascensão meteórica, Jânio Quadros chegou à Presidência com apenas 13 anos de vida política. Jânio venceu as eleições de 1960 com apoio da UDN e votação recorde, mas desde o início sofreu forte oposição no Congresso. Segundo Daily Oliveira, a popularidade de Jânio, que prometia caçar os corruptos, caiu no mesmo ritmo da alta dos preços no país. Ele ainda reatou as relações com a União Soviética e homenageou Che Guevara, o que desagradou militares, os Estados Unidos e a UDN, preocupados com a relação de Jânio com países e líderes socialistas. Sem apoio do Congresso, ele renunciou em 25 de agosto de 1961 dizendo que "forças terríveis" o obrigaram a tomar essa decisão. Segundo Daily Oliveira, Jânio tentou uma manobra para que sua renúncia não fosse oficializada pelo Congresso -- era sexta-feira, e os deputados já se preparavam para deixar Brasília. Assim, Jânio planejava conquistar apoio popular durante o fim de semana para retomar o poder na segunda. "Só que o presidente do Congresso fechou o espaço aéreo de Brasília e convocou os parlamentares para voltar. A renúncia foi lida e Jânio foi obrigado a sair, sem comover a população como esperava", afirma Oliveira.
Library of Congress/Wikimedia Commons/Wikipedia
Library of Congress/Wikimedia Commons/Wikipedia

João Goulart (1964) 

Se Jânio Quadros já sofria rejeição pela relação com governos socialistas, João Goulart, ex-ministro de Vargas ligado ao sindicalismo, sofria uma oposição ainda maior, tanto civil quanto militar. Goulart estava na China no dia da renúncia de Jânio e só voltou quando o Congresso aprovou uma emenda institucional que instaurou o parlamentarismo. Em janeiro de 1963, Jango convocou um plebiscito que decidiu pelo retorno do presidencialismo, retomando seus poderes de presidente. Mesmo assim, Goulart continuou sem apoio parlamentar e tentou mobilizar as classes populares para conseguir governar. Em março de 1964, com o país polarizado, Jango discursou no Rio de Janeiro e falou sobre a intenção de promover a reforma agrária. Militares, empresariado, Igreja Católica, imprensa e setores conservadores se uniram, sob o temor das reformas de base e de um regime socialista, e Goulart foi deposto pelo Exército entre 31 de março e 2 de abril, quando partiu para o Uruguai. Ele foi o último presidente civil até José Sarney, em 1985.
Sérgio Tomisaki/Folhapress
Sérgio Tomisaki/Folhapress

Fernando Collor (1992) 

O primeiro presidente eleito em quase 30 anos durou 33 meses no poder. O país enfrentava um momento de grave crise econômica, com hiperinflação, e as primeiras medidas de Collor para conter a recessão foram congelar preços e salários e confiscar os depósitos bancários por 18 meses. Eleito por uma pequena vantagem em relação a Luiz Inácio Lula da Silva, seu adversário no segundo turno, Collor logo perdeu apoio popular e também no Congresso. Denúncias de um esquema de corrupção comandado por Paulo César Farias, seu tesoureiro na campanha presidencial, abalaram o governo, que sofreu um processo de impeachment. Em meio a grandes manifestações pela saída de Collor, o presidente viu o impeachment aprovado pela Câmara dos Deputados em 29 de setembro de 1992 e foi afastado da presidência, dando lugar ao vice Itamar Franco. Collor renunciou em 29 de dezembro, um dia antes de o Senado votar a favor do impeachment e da perda de mandato.