terça-feira, 17 de outubro de 2017

EM MANAUS AMAZONAS UM MALUCO FEZ ISSO E AINDA CONFESSOU O CRIME


Manaus – “Eu sei o que fiz, mas vou pagar pelo erro que cometi”. A declaração é de Denny Vieira da Silva, 30, chamado pela polícia de ‘Maníaco do Ben-Hur’, que estava sendo procurado suspeito de estuprar várias mulheres, na zona norte de Manaus. Ele foi preso, na madrugada desta terça-feira (17), em Careiro da Várzea (a 25 quilômetros a leste de Manaus).
Na Delegacia Geral (DG), na tarde desta terça-feira, Denny confessou o crime e contou que estava ‘drogado’. Ele pediu desculpas à vítima e aos familiares dela.
Homem contou que estava ‘drogado’ quando cometeu o crime (Foto: Eraldo Lopes)
De acordo com o delegado Jander Mafra, da Delegacia Especializada em Crimes contra o Idoso (DECCI), a suspeita é que, somente no mês de setembro, ele estuprou e roubou quatro mulheres. Porém, até o momento, somente duas delas compareceram à delegacia para denunciar o crime. “Pedimos que quem foi vítima dele compareça a delegacia para fazer reconhecimento”, disse Jander Mafra.
Denny disse que, no dia do crime, ele estava drogado e estava com a Bíblia na mão porque usava as folhas para enrolar cigarros de maconha. Ele contou, ainda, que abordou a mulher apenas para perguntar as horas. “Mas como ela disse que não tinha, de uma forma grosseira, o cão entrou em mim e fiz o que fiz. Depois, roubei e mandei ela ir embora”, lembrou.
De acordo com o delegado do 35ª Delegacia Regional de Polícia, David Jordão, Denny foi se esconder no Careiro da Várzea logo após ter visto sua foto divulgada em jornais de Manaus. “Ele estava na casa de amigos, que desconfiaram a atitude dele. Comunitários acionaram a polícia depois que ele começou a causar transtorno na localidade”, disse.
Denny foi indiciado por estupro e roubo. Ao término dos procedimentos cabíveis, ele será encaminhado ao Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), onde irá permanecer à disposição da Justiça.

domingo, 15 de outubro de 2017

ISSO É O GOVERNO TRABALHANDO PRESTANDO SERVIÇO À POPULAÇÃO

  1. Luiz Carlos Jr. adicionou 4 novas fotos — com Levi Pontes de Aguiar e outras 18 pessoas.
  2. Prefeito Alberto Rocha acompanhado do Deputado Levi Pontes, prestigia Conferência Municipal do PCdoB/Santa Quitéria-MA.
  3. O prefeito Alberto Rocha, prestigiou no último domingo (08), da 4ª Conferência Municipal do (PCdoB). O evento aconteceu na Câmara Municipal, e reuniu filiados e simpatizantes da legenda. Acompanhado do deputado estadual Levi e a convite do presidente do diretório municipal do partido, Francisco das Chagas Sousa, o prefeito parabenizou a diretoria, filiados e simpatizantes do PCdoB, desejando muito sucesso. Alberto Rocha, também parabenizou o Governador Flávio Dino e o Deputado Levi Pontes, pelas ações que estão sendo implantadas no município.
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O GOVERNADOR FLÁVIO DINO ESTÁ FAZENDO A SUA PARTE

  1. Flávio Dino vai aonde nenhum governador foi e entrega ponte, casas, escola, ruas, água e investimentos na região do Baixo Parnaíba.
  2. O governador Flávio Dino esteve nesta sexta-feira (13) em povoados aonde nenhum antecessor tinha ido antes. Ele entregou uma série de obras e investimentos nas cidades de Araioses, Água Doce e Paulino Neves.
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TUDO ISSO É BENEFÍCIO


  1. Flávio Dino entrega motocicletas e alcança marca de 833 novas viaturas para a polícia.
  2. “É uma iniciativa de modernização e fortalecimento das polícias para melhorar sua eficiência, e é apenas uma das medidas, pois já fizemos novos batalhões, contratação de policiais e promoções”, afirmou o governador.
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domingo, 1 de outubro de 2017

MUNICÍPIO DE CHAPADINHA- MARANHÃO À 275 KM DE SÃO LUIS

CIDADE DE CHAPADINHA- MARANHÃO





Chapadinha

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Município de Chapadinha
"Chapada das Mulatas"
"Princesa do Baixo Parnaíba"
"Capital do Baixo Parnaíba Maranhense"
Bandeira de Chapadinha
Brasão indisponível
BandeiraBrasão indisponível
Hino
Fundação29 de março de 1938 (79 anos)
Gentílicochapadinhense
Prefeito(a)Dr. Magno Bacelar[1] (PV)
(2017–2020)
Localização
Localização de Chapadinha
Localização de Chapadinha no Maranhão
Chapadinha está localizado em: Brasil
Chapadinha
Localização de Chapadinha no Brasil
03° 44' 31" S 43° 21' 36" O03° 44' 31" S 43° 21' 36" O
Unidade federativa Maranhão
MesorregiãoLeste Maranhense IBGE/2008 [2]
MicrorregiãoChapadinha IBGE/2008 [2]
Municípios limítrofesVargem Grande, Mata Roma, Urbano Santos, São Benedito do Rio Preto, Timbiras, Codó, Afonso Cunha, Coelho Neto e Buriti.
Distância até a capital245 km
Características geográficas
Área3 247,159 km² [3]
População78 348 hab. (MA: 14°) –  IBGE/2016[4]
Densidade24,13 hab./km²
ClimaTropical úmido
Fuso horárioUTC−3
Indicadores
IDH-M0,604 (MA: 51°) – médio PNUD/2010 [5]
PIBR$ 564 614 mil (MA: 17°) – IBGE/2014[6]
PIB per capitaR$ 7 239,90 IBGE/2014[6]
Página oficial
Chapadinha é um município brasileiro do estado do Maranhão. Localizada na região Leste do Maranhão e na Mircrorregião de Chapadinha, a cidade tem uma população estimada em 78.348 habitantes (IBGE/2016) e uma área territorial de 3.247,385 km².
É sede da Região de Planejamento do Alto Munim (Lei Complementar 108/2007), bem como sede regional de diversos órgão públicos e está inserida na mais "nova fronteira agrícola" do Maranhão e do MATOPIBA: o Baixo Parnaíba Maranhense.


História[editar | editar código-fonte]

Primeiros habitantes[editar | editar código-fonte]

Índios Anapurus, da Tribo Tupi - segundo historiadores, os índios Anapurus, de vida nomadista, chegaram a ocupar terras Brasil a fora, principalmente terras litorâneas, mas em razão das perseguições dos colonos europeus, se dividiram em pequenos grupos que procuraram migrar para várias regiões. Baseados nesses fatos, todos os historiadores acreditam que os habitantes primitivos da cidade de Chapadinha devem ser os índios Anapurus, da Tribo Tupi. Em face da topografia plana e da cor das mulheres primitivas que habitavam o local, o povoado recebeu a denominação de Chapada das mulatas.
Segundo antigos historiadores, chapadinha nasceu por volta do século XVIII, com fixação em 1783, e era aproximadamente a 5.000 metros do centro da cidade na direção Sul, mais precisamente no bairro da Aldeia. Naquele local se encontravam descendentes dos índios Anapurus da Tribo Tupi, os mesmos habitantes terras do baixo Parnaíba, localizada na estrada entre o Porto da Manga (atualmente cidade de Nina Rodrigues) e Vila de Brejo (atualmente cidade de Brejo) natural das boiadas, de onde demandava Caxias e Piauí, ou daí procediam rumo à capital do Estado. O povoado prosperou rapidamente, atraindo comerciantes e outras famílias.
Já se passaram cerca de 231 anos desde sua primeira povoação (foram 107 anos na condição de povoado, outros 48 anos como vila e agora 76 anos como cidade).

Guerra dos Balaios[editar | editar código-fonte]

Em Chapadinha houve uma revolução importante do Maranhão denominada de Balaiada, em razão da situação de miséria que passava o povo naquela época, pequenos grupos começaram a se rebelar.
Em 13 de dezembro de 1838, o vaqueiro Raimundo Jutaí, líder da revolução, juntando-se com mais nove homens, Ruivo, tempestade, Mulugueta, Milhomem, Pedregulho, Gaviões, Coco, Macabira e Preto Cosme que se autodenominava “D. Cosme, tutor e imperador das liberdades bem-te-vis.” invadiram a cadeia de vila da Manga soltando seu irmão e todos os presos que ali estavam, dando assim o começo da revolução, em pouco tempo já conseguiram agrupar milhares de homens, os quais eram chamados de “Balaios”, em razão de um dos homens ser fabricante de balaios, era o Manoel Francisco doa Anjos Ferreira, um de seus principais líderes que se juntou ao grupo de foragidos quando chegou a Brejo.
A partir daí começaram as investidas contra fazendeiros e proprietários, foram vários combates principalmente nos vales de duas hidrografias maranhenses, chegando atingir aos povos sitiados no Golfão Maranhense, do qual faz parte o rio Munim que integra o ecossistema natural do atual município de Vargem Grande, antiga Vila da Manga do Iguará, local de início da Guerra da Balaiada que se estendeu até aos Estados do Ceará e Piauí.
Com eclosão da balaiada na vila da Manga, os revoltosos não encontrando ali ou em Vargem Grande os recursos necessários às suas intervenções, deslocaram-se seguidamente para Chapadinha que sofreu inúmeras depredações. Ali, mais especificamente no lugarejo Angico, a 12 km, construíram seu forte.
Visando dar fim à rebelião e, ao mesmo tempo, livrar a vila de Brejo de qualquer invasão por parte dos rebeldes já que os mesmos se encontravam em Chapadinha, distante aproximadamente daquela vila 80 km, o seu prefeito enviou correspondência ao Comandante das Forças da Legalidade, Capitão Pedro de Andrade solicitando ajuda o qual foi atendido imediatamente. Segundo o historiador José Ribeiro de Amaral, as tropas eram (110 praças de linhas e 60 paisanos ou guardas nacionais) feito a junção com as forças locais trataram de marchar ao encontro dos balaios que se encontravam nas mediações.
Enfrentando águas e lamaçais e conduzindo vários feridos fadigados, chegaram ao lugar Anzico a 14 de abril do mesmo ano, onde foram atacados pelos rebeldes que se encontravam em melhor situação. Os mesmos dominaram as tropas que os aceitaram prontamente mas logo ao sair em direção ao quartel dos rebeldes, os mesmos assassinaram a tiro o Capitão Pedro Alexandrino de Andrade e seu colega o Tenente Coronel João José Alves mataram a facadas, fato que se deu em 18 de abril de 1839.
A revolta só foi dominada em toda a área do conflito, quando o regente do império, Pedro de Araújo Lima (Marquês de Oliveira) nomeou o coronel Luís Alves de Lima e Silva no dia 7 de fevereiro de 1840 como presidente e comandante de armas. Unindo as tropas públicas de diversas províncias para submeter os revoltosos a várias derrotas depois de um ano de guerrilha no dia 24 de Setembro de 2014, ocorreu à condição de General e ao título de Duque de Caxias.

Categoria de vila[editar | editar código-fonte]

Em 1870, o povoado já tinha uma subdelegacia de polícia e um distrito de paz, um batalhão de guarda nacional, um comissário vacinador, uma cadeira de primeiras letras para meninos, criadas pela Lei Provincial nº 268 de setembro de 1849. A povoação dispunha de uma capela coberta de telhas embora as casas em sua maioria fossem verdadeiras palhoças, a lavoura constava de arroz, milho, feijão, algodão e fumo. A população de toda a freguesia era avaliada em mil pessoas.

Categoria de cidade[editar | editar código-fonte]

Pelo Decreto Lei nº45 de 29 de março de 1938, assinado pelo senhor Boanerges Neto Ribeiro, Secretário Geral do Governo do Estado do Maranhão, presidida pelo interventor Paulo Martins de Sousa Ramos (que se encontrava no Rio de Janeiro na ocasião), Chapadinha foi elevada a categoria de cidade.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Aspecto Demográfico[editar | editar código-fonte]

Segundo o IBGE a densidade demográfica da população de Chapadinha é de 22,56 habitantes por km² e possui uma área de 3.247,15 km²

Microrregião[editar | editar código-fonte]

Chapadinha, São Benedito do Rio Preto, Buriti, Urbano Santos, Milagres do Maranhão, Mata Roma, Anapurus, Belágua, Brejo.

Clima[editar | editar código-fonte]

O clima é tropical úmido, possui temperatura média de 29 °C e máxima de 37 °C. Variável e está a 110 mt do nível do mar. A estação chuvosa é diversificada entre novembro e maio.

Relevo[editar | editar código-fonte]

A topografia é denominada pela chapada baixa com vegetação de campos e cerrados abrangendo termos relevo plano.

Vegetação[editar | editar código-fonte]

A vegetação do município é do tipo cerrado e tem uma composição florística diversificada. Dentre as espécies mais comuns encontra-se o babaçu, carnaúba, buriti... Há também o pequizeiro, a mangabeira, faveira, bacuri e o jaborandi, árvore que é extraída para fins medicinais, entre outras espécies nativas.

Recursos naturais[editar | editar código-fonte]

São encontrados com muita facilidade minerais, areia, monazítica, pedra, argila e outros.

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Três cursos d’água importante banham o município de Chapadinha.

Rio Munim[editar | editar código-fonte]

O Rio Munim é considerado o principal rio do município de Chapadinha, ele nasce em Aldeias Altas e corta a cidade no sentido Norte e Sul, passando por diversas localidades, recebendo as águas do Rio Iguará e do Rio Preto, passando nos municípios de Ninas Rodrigues, Morros, Axixá, e já se misturando as águas salgadas no município de Icatu. Muitos habitantes da cidade de Chapadinha vão ao rio nos finais de semana para se divertir, só que às vezes essa diversão não é muito saudável pois, como muitos moradores usam o rio como fonte de sobrevivência, tendo a pesca como o principal meio, os habitantes da cidade poluem o rio com sacos plásticos, garrafas peti, latas de cerveja e etc. Prejudicando assim os moradores da região. No inverno o rio tem um alto índice no aumento das águas. Em várias localidades o rio transborda e prejudica os moradores que têm vários pertences e plantações destruídas. Uma das piores cheias foi no ano de 2009, muitas pessoas tiveram suas casas inundadas. Nessa época surgiram várias campanhas na cidade, principalmente nas escolas, para ajudar os que tiveram perdas.
O que podemos falar sobre o transbordamento dos rios? É simples, todos podem ver nos dias atuais como a natureza é tratada. No leito dos rios existem árvores que ajudam a manter a água mesmo quando ela está em um alto nível, só que essas árvores são derrubadas, causando assim o assoreamento nos rios, essa é a principal causa que leva as águas dos rios à transbordar. Pode-se concluir que apesar do rio ser benéfico para cidade, também pode causar danos por causa do desmatamento que causa assoreamento no leito dos rios, assim transborda na época das cheias, destruindo o meio de vida de muitas pessoas. Por: Tiago Silva Pinto

Rio Preto[editar | editar código-fonte]

O Rio Preto nasce na localidade de saquinho no município de Buriti, servindo de divisa entre os municípios de Anapurus, Mata Roma e Chapadinha desaguando no Rio Munim.

Rio Iguará[editar | editar código-fonte]

O rio Iguará nasce em Aldeias Altas, servindo de divisa também entre os municípios de Chapadinha e Timbiras, desaguando no rio Munim, pouco depois de Vargem Grande.

Riacho Itamacaoca[editar | editar código-fonte]

O riacho Itamacaoca nasce nas localidades Fonte Velha e Paredão no Município de chapadinha, aproximadamente a 3 km do centro da cidade. A 1 km desta nascente foi construída uma barragem pela Caema, que recebeu o nome de barragem Itamacaoca de grande utilidade para a comunidade chapadinhense, no abastecimento de água potável e tratada para a população. O nome Itamacaoca se deu em razão dos primeiros habitantes terem sido os índios e que suas casa eram conhecidas como “OCAS” e quem cujo local existirem muitas pedras em formas de grutas, das quais surgem olhos d’água, iniciando assim um córrego que os índios denominaram de riacho.
Em 2015, com a grave crise hídrica que assola todo o Nordeste brasileiro, a barragem da Itamacaoca vive seu pior momento, secando completamente.
Outras fontes naturais são Chororó, Bica, Aldeia, Quebra-cabeça, Japão, juçaral, Angelim.

Economia[editar | editar código-fonte]

Atualmente, tem como grande atividade agrícola a plantação de soja, com crescente ampliação dos plantios de eucaliptos para atender a fabrica de paletes da Suzano em instalação no município. Sua economia é predominantemente baseada no setor de comércio e serviços, sendo incipiente a indústria (basicamente concentrada na construção civil, olarias, e também metalurgia). No passado a exploração do extrativismo de babaçu levou muita renda a este município que era um dos maiores produtores do estado do Maranhão.

Agricultura[editar | editar código-fonte]

O sistema ainda é tradicional (roça queimada) onde se cultiva o feijão, milho, arroz, mandioca e outros, mas toda a produção é só para o consumo interno. Já existem pequenos projeto de roça mecanizada, mais ainda em fase experimental. Planta-se também cana-de-açúcar, é extraído a garapa,tijolos, cachaça, vinagre e mel.

Pecuária e Piscicultura[editar | editar código-fonte]

A pecuária de Chapadinha é de pouca expressividade, com sua produção voltada apenas para o consumo interno. Nos últimos anos através de um projeto social chamado Mesa Farta, de iniciativa particular tem incentivado a criação de peixes em pequenos tanques no fundo do quintal, o que de fato esta pequena produção induz além do objetivo central que é criar para comercializar. Segundo a Cooperativa dos Profissionais Autônomos do Estado do Maranhão, no ano de 2012 o Governo Federal deu início à contratação de serviços de ATER para agricultores familiares em situação de extrema pobreza, como uma das ações do Plano Brasil Sem Miséria. Tal iniciativa tem dado grande impulso nas atividades de produção de frango caipira, horticultura, piscicultura e caprinocultura. Sendo a mais significativa, a produção de frangos que em 2013 deve chegar a 70 ton/ano.

Fruticultura[editar | editar código-fonte]

Encontramos com muita variação quintais de algumas residências, frutas como: caju, acerola, manga, jaca, banana, abacate, laranja, limão, açaí, jenipapo, cajá, buriti, ingá, bacuri, goiaba, murici, ata (fruta do conde, pinha), e outras frutas.

Política[editar | editar código-fonte]

Prefeitos[editar | editar código-fonte]

1992 - 2000 • Isaías Fortes Meneses
2000 - 2008 • Magno Augusto Bacelar Nunes [2 mandatos]
2008 - 2012 • Danúbia Carneiro
2012 - 2016 • Maria Ducilene Pontes Cordeiro (Belezinha)
2017 - 2020 • Magno Augusto Bacelar Nunes

Atuais vereadores[editar | editar código-fonte]

• Junior Carneiro (PV)
• Marcelo Marinheiro (PTN)
• Licinha (PRB)
• Itamar Macedo (PRB)
• Netinho (PV)
• Missicley (PSDC)
• Marcely Gomes (PP)
• Tote (PHS)
• Nildinha Teles (PRB)
• Luis Barbeiro (PTB)
• Neto Ponte (SD)
• Marcelo Pessoa (PRP)
• Professora Vera (PRB)
• Nonato Baleco (PDT)
• Alberto Carlos (PR)

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Rodovias[editar | editar código-fonte]

Com a complementação da BR 222 e a MA 230, ligando o Maranhão com o Ceará, através da ponte da Jandira sobre o rio Parnaíba, dando assim mais esperança a Chapadinha de melhorar sua estrutura socioeconômica em razão do fluxo de veículos que circula por este trecho, que diminuiu também a distância entre São Luís e a cidade de Fortaleza no Ceará. .
Avenida Oiveira Roma

Rodoviária[editar | editar código-fonte]

Nós temos duas principais linhas de acesso a BR 222 e a MA 230. no setor de transporte contamos com várias linhas interurbanas que atende na integra as necessidades da população, ligando as mais variadas localidades, hoje as empresas que operam em Chapadinha são: Guanabara, Boa Esperança, Transpiauí, Transbrasiliana, Solitur e Itapemirim.

Aeroporto[editar | editar código-fonte]

A pista de pouso do aeroporto tem aproximadamente 3200 metros de asfalto, e foi inaugurada em setembro de 1989 (construída pelo Ministério da Aeronáutica). Tem capacidade de receber pequenos aviões e jatinhos. No entanto, as instalações do aeroporto encontram-se invadidas, funcionando em seu local um bar. A pista de pouso é constantemente acessada por motos, carros e pedestres que a utilizam como atalho para uma estrada que leva à zona rural, colocando em perigo sua utilização. Embora a camada asfáltica esteja em boas condições, a situação do aeroporto é de completo abandono.

Bairros[editar | editar código-fonte]

Vila N. Sª de Fátima, Parque Independência, Bairro da Cruz, Novo Castelo, Tigela, Campo Velho, Bairro Novo, Aparecida, São José, Cohab, Terras Duras, Boa Vista, Corrente, Caterpillar, Centro, Aldeia, Japão, Areal, Recanto dos Pássaros, Vila Isamara, Multirão, Vila vitória, Vila Vagner Pessoa, Liberdade, Santa Luzia e outros.

Serviços públicos[editar | editar código-fonte]

Órgãos públicos estaduais[editar | editar código-fonte]

Radiodifusão
No setor de radiodifusão, temos as rádios Cultura FM e Mirante FM.
Rádio Cultura FM (98) 3471-2490 / 98126-4648.
Caema[editar | editar código-fonte]
Em Chapadinha a Caema registrou 8.500 residências atendidas pela rede de água encanada. A média de fornecimento de água é de 295 mt³/h. existem também, tanto na sede quanto na zona rural, grande quantidade de poços e cacimbões.
Atualmente estão sendo executadas obras de modernização e ampliação do sistema de abastecimento de água em Chapadinha. A obra está orçada em R$ 26 Milhões e consiste na construção do ETA- estação de tratamento de água, perfuração de 4 poços profundos - nos bairros Recanto dos Pássaros, Bairro Novo, Mutirão e Centro - 110 km de rede interligando o sistema, além da barragem da Itamacaoca, que teve seu nível elevado em 4 metros de altura, sendo essa, a única fase concluída do projeto. Esse é um empreendimento do PAC II do Governo Federal, que é de responsabilidade da Caema, que tem uma concessão de 20 anos na cidade e que só depois de 18 anos, começou o serviço de ampliação do fornecimento de água para a cidade.
Cemar[editar | editar código-fonte]
Em 2005 a Cemar registrou 11.997 residências com energia elétrica. A média de consumo geral de energia é de 1.358.526 w/h.
Ciretran[editar | editar código-fonte]
A 6ª Ciretran - Circunscrição Regional de Trânsito - de chapadinha atende a toda a região do Baixo Parnaíba e Alto Munim, com a emissão de carteira de habilitação e fiscalização do trânsito. A frota de veículo de Chapadinha, de acordo com dados do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, de 2014, é de 16.730 veículos, sendo 10.109 motocicletas, 2.606 motonetas e o restante, 4.515, entre automóveis, caminhonetes, caminhões e ônibus.
Segurança pública[editar | editar código-fonte]
Chapadinha tem um complexo policial que atende como Delegacia Regional de Policia e o CDP - Centro de Detenção Provisória, com capacidade para 60 detentos, tem uma cela especial.
Policia Militar[editar | editar código-fonte]
Chapadinha é sede do 16º Batalhão de Polícia Militar, que atende a 17 municípios.
Guarda Municipal e Agentes de Trânsito
Chapadinha conta também com a Guarda Civil Municipal, com um contingente de 62 Guardas Municipais e o Departamento Municipal de Trânsito - DMT - que conta com 21 agentes de trânsito.

Órgãos públicos federais[editar | editar código-fonte]

Tribunal Regional do Trabalho, IBGE, Receita Federal, INSS, ICMBio (RESEX Chapada Limpa) e outros órgãos.

Secretaria Municipal de Saúde[editar | editar código-fonte]

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a mesma mantém 2 hospitais no município o Hospital Municipal Benú Mendes e também o Hospital do Estado, Antonio Pontes de Aguiar (HAPA), que atualmente é administrado pelo município.

Outras organizações[editar | editar código-fonte]

Pastoral da Criança, Conselho Tutelar, Apae, Comunidade Kolping, sindicatos, CDL, associações, entidades estudantis. Em Chapadinha atualmente existem 4 agências bancárias, que abastecem, além de Chapadinha, toda a região com pequenas filiais; Bradesco, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal.

Ensino Superior[editar | editar código-fonte]

Chapadinha, por ser uma cidade polo da microrregião em referência às demais cidades circunvizinhas, detém todos os polos de Universidades Públicas e Particulares. Assim como as Universidades Públicas UFMA (Universidade Federal do Maranhão) e UEMA (Universidade Estadual do Maranhão), se destacam várias outras particulares como a maior Faculdade Particular da cidade: FAP.
A UFMA - Universidade Federal do Maranhão - oferece os cursos: Biologia, Zootecnia, Agronomia e Engenharia Agrícola.
A construção de uma Universidade Pública/Federal na cidade facilitou a vida de muitos jovens que terminam o ensino médio, pois a universidade mais próxima é na capital São Luís, que fica a cerca de 300 km daqui. Apesar da distância, conseguir uma vaga em uma universidade federal da capital requer muito esforço e uma grande pontuação no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) que é o principal meio para conseguir estudar nela.
Curso de Medicina
Chapadinha está entre os 22 municípios brasileiros pré-selecionados, em abril de 2015, pelos ministérios da Saúde e da Educação, que poderão receber cursos de medicina ofertados por instituições particulares

Telecomunicações[editar | editar código-fonte]

Na cidade de Chapadinha atualmente encontra-se a cobertura de 4 operadoras de telefonia móvel celular: OI, TIM, VIVO E CLARO. Além disso ainda existem serviços de Telefonia Fixa e Banda Larga da operadora OI assim como de várias outras operadoras locais de internet via rádio.

Festas e cultura[editar | editar código-fonte]

Uma manifestação tradicional cultural e religiosa da cidade está no Festejo de Nossa Senhora das Dores que acontece todo ano no mês de setembro, e também as festividades carnavalescas que já foram declaradas as melhores, maiores e mais animadas do estado, exercendo forte influência até em estados vizinhos atraindo diversos visitantes de muitos lugares brasileiros e até estrangeiros.

Referências

  1. Ir para cima [1]. Página visitada em 02/01/2020.
  2. Ir para: a b «Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2008. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  3. Ir para cima IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  4. Ir para cima «ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO COM DATA DE REFERÊNCIA EM 1º DE JULHO DE 2016» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1º de julho de 2016. Consultado em 19 de janeiro de 2016 
  5. Ir para cima «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  6. Ir para: a b «Pib dos municípios maranhenses». IBGE. 2014. Consultado em 19 de janeiro de 2014 
  • SELBACH, Jeferson Francisco. Chapada das Mulatas: postagens de um blogueiro. Chapadinha: Ed. do Autor, 2007 [2]
  • SELBACH, Jeferson Francisco. LEITE, José Roberto de Souza Almeida (orgs.). Meio ambiente no Baixo Parnaíba: olhos no mundo, pés na região. São Luis/MA: EDUFMA, 2008, 216p. il. [3]
  • SELBACH, Jeferson Francisco. Vivências rurais: histórias de pessoas que vieram da zona rural para morar em Chapadinha/MA. São Luis/MA: EDUFMA, 2009 [4]