sexta-feira, 20 de maio de 2016

É O MÍNIMO QUE AS AUTORIDADES PODEM FAZER É A PRISÃO DESTES ELEMENTOS QUE NÃO PENSAM NA SOCIEDADE MARANHENSE.

PELO MENOS ISSO PRENDER ESTES ELEMENTOS.

20/05/2016 06h23 - Atualizado em 20/05/2016 07h08

Presos na madrugada suspeitos por ataques a ônibus em São Luís, MA

Do total de suspeitos, cinco são homens, duas mulheres e um adolescente.
Dois deles participaram dos ataques em 2014, segundo a polícia.

Do G1 MA
Ônibus é incendiado no bairro Liberdade, em São Luís (MA) (Foto: Reprodução/TV Mirante)Ônibus é incendiado no bairro Liberdade, em São Luís (MA) (Foto: Reprodução/TV Mirante)
Presos na madrugada desta sexta-feira (20) os suspeitos pelos ataques a ônibus ocorridos na noite de quinta-feira (19), em São Luís. Do total de suspeitos, cinco são homens, duas mulheres e um adolescente. Dois deles participaram dos ataques em 2014, que resultaram na morte de uma criança de seis anos, segundo a polícia. Os nomes, no entanto, ainda não foram divulgados pela polícia.
Segundo informou o coronel Marques Neto, comandante do Batalhão Tiradentes, ao G1, as prisões foram efetuadas por volta de 1h40, na região da Forquilha. Com eles, a Polícia Militar encontrou pelo menos um galão para combustível. Todos foram encaminhados ao Plantão Central do bairro do Cohatrac.
Na madrugada, a cúpula da Segurança Pública se reuniu com o governador do Maranhão, Flávio Dino, que determinou ‘as medidas necessárias e cabíveis para garantia da paz’, segundo o que escreveu em suas redes sociais.
Cúpula da Segurança Pública se reuniu na madrugada (Foto: Reprodução/Twitter/Flávio Dino)Cúpula da Segurança Pública se reuniu na madrugada (Foto: Reprodução/Twitter/Flávio Dino)
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) afirmou que as ações podem ser reação à retomada da ‘autoridade sobre o sistema penitenciário’; que os executores ‘sofrerão as penas previstas em lei’ e condenou ‘a disseminação de pânico por mensagens falsas via WhatsApp’.
Veja a nota da SSP-MA na íntegra:
Os episódios de incêndios criminosos a ônibus estavam há mais de 17 meses sem ocorrer. Neste período, foi feita a opção clara de enfrentar as facções criminosas, resultando em sucessivas apreensões de grande quantidade de armas e drogas. Além disso, o Estado recuperou sua autoridade sobre o sistema penitenciário.

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